Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.



domingo, 25 de setembro de 2011

Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir 100 encarnações e você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. (...) Amava seus erros assim como amava os acertos, porque o que eu amava, enfim, era você

domingo, 4 de setembro de 2011

Sobre traição

Liguei os pontos, encaixei as peças, entendi a trama. Foi uma mentirada tão grande, um engano tão inacreditável, um contexto tão absurdo, que custei a acreditar. Foi dessas traições de fazer confiança tremer de susto e doer de tristeza. Foi dessas circunstâncias pra lá de insalubres para a alma e o seu viço. Foi dessas armadilhas inimagináveis que, olhando direito, às vezes são armadas até com o nosso auxílio, distraídos que estávamos em territórios que nos pareciam megaseguros. Não, não foi a primeira vez e provavelmente não seria a última. Eu confiei, sim, e não me arrependo nem um centímetro, olhando daqui. Pra confiar é preciso viver com o coração. Eu vivo.


Ainda bem que já passou! :)

sábado, 3 de setembro de 2011

Só agora eu sinto que as minhas asas eram maiores que as dele, e que ele se contentava com os ares baixo; eu queria grandes espaços, amplitudes azuis onde meus olhos pudessem se perder e meu corpo pudesse se espojar sem medo nenhum. Queria e quero - ainda. Voar junto com alguém, não sozinha.
Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri, ou melhor, aceitei: eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama